sábado, 22 de novembro de 2008

Ação de graças

O texto abaixo, escrito pelo amigo e pastor Rev. Hugo Aníbal Moura, convida a uma reflexão muito apropriada ao nos prepararmos para o dia de Ação de Graças.


Em tudo daí graças

(1ª Tessalonicenses 5.18)

Terminada a 2ª Guerra Mundial (1939-1945) e revelados os horrores dos campos de concentração nazistas, tragicamente simbolizados em Auschwitz-Birkenau, os céticos perguntaram: “Ainda faz sentido falar de Deus depois disso?”. E os cristãos responderam: “Por acaso, pode se deixar de falar de Deus depois disso?”

Com efeito, os horrores da guerra e da violência jamais representam ausência, impotência e/ou inutilidade de Deus. Pelo contrário, os males terríveis que assolam a humanidade desde a Queda são produzidos por uma humanidade apartada de Deus, contra Deus.

De fato, nem Hitler, nem Stalin, nem Idi Amim Dada nunca se apresentaram como vindos da parte de Deus; nem o ódio que eles promoveram representavam a vontade de Deus para a humanidade. Nem sequer mesmo aqueles “protestantes”, membros da Ku Klux Klan e defensores do Apartheid, são de Deus. Afinal, Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor, pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. (Jr 29.11)

Dessa forma, o que vem do Alto são boas dádivas (Tg 1.17). Portanto, na próxima quinta-feira, 27.11.08, Dia de Ação de Graças, lembre-se de levantar uma prece de agradecimento ao Senhor por tudo o que Ele tem feito de bom na sua vida, e por ter sempre impedido o triunfo do mal. Não fosse o Senhor que esteve ao nosso lado! (Sl 124.1)

Hugo Aníbal Moura