Mas será que desfilar feito um carro alegórico da “Unidos da Vila Gospel” corresponde ao exemplo bíblico de testemunho?
A autora questiona de maneira bastante apropriada qual é a motivação por trás desses gestos e conduz a uma reflexão saudável sobre o modo como compartilhamos (ou deixamos de compartilhar) nossa fé. Incluí trechos do artigo no final do post, mas vale a pena ler o texto completo e, especialmente, os comentários dos leitores.
E nós com isso?
O tradutor cristão que trabalha com clientes “seculares” (essa divisão é conversa para outro dia) pode se perguntar quais são as maneiras apropriadas de falar de Cristo nesse contexto. Não sei como é com você, mas no meu contato com editoras não-cristãs, tenho pouquíssimas oportunidades de falar de questões de fé. De acordo com algumas linhas de evangelismo, precisamos criar oportunidades. Como fazer isso, porém, quando conversamos três ou quatro vezes por e-mail com um cliente e depois nunca mais falamos com ele? Ainda estou tentando descobrir a resposta.
“O ser humano é pecador e não pode salvar-se a si mesmo. A vida eterna é um presente que Deus nos dá porque Jesus morreu na cruz por nossos pecados e nos proporciona gratuitamente um lugar no céu. Precisamos aceitar esses fatos pela fé, confiando em Jesus Cristo para a vida eterna”.
Eis a mensagem mais preciosa e importante que podemos transmitir a alguém. Leva pouco mais de 10 segundos para dizer as palavras, mas não é tão simples assim… Ou será que é?
Enquanto não chego a uma conclusão (sugestões são bem-vindas), procuro compartilhar minha fé com as pessoas que tenho menos contato das seguintes formas:
1. Por meio deste blog.
2. Cartões de Páscoa, Natal, Ano Novo, etc (de preferência, acompanhados de cookies ou brownies).
3. PRINCIPALMENTE, pedindo que Deus me ajude a viver a mensagem de 10 segundos ao longo das horas do dia: práticas honestas, cumprimento de prazos, preços justos, e por aí afora.
Como você compartilha sua fé no local de trabalho?
by Holly Vicente Robaina
We can’t expect T-shirts, jewelry, and bumper stickers to do all the work.
[...]
I've often wondered why some Christians wear "Jesus" T-shirts and cross necklaces. I'm not sure what people hope to convey with bumper stickers reading, "In case of rapture, this car will be unmanned."
I suspect many believers think their T-shirts and the like will attract non-believers to Jesus. I've heard Christians refer to their inspirational paraphernalia as "conversation starters" for the purpose of evangelism. But do these things actually serve as icebreakers for real conversation? Or do they just make us feel we've witnessed, without ever saying a word?
This "secondhand evangelism" doesn't seem very effective. [...]
T-shirts and other Christian paraphernalia may have a similar effect: repelling rather than inviting. We've all probably seen the "Darwin" version of the Christian ichthus (the fish symbol), or the bumper sticker reading, "In case of rapture, can I have your car?" The existence of antisymbols and slogans proves many people find Christian paraphernalia offensive. Certainly, we're not wrong to represent faith through our possessions. But we too often let symbols serve as the sole representation of our faith. When our next-door neighbors think about us, they should see us as the ones who say "Hello" every day. The ones who bring a plate of cookies at Christmas. The ones who volunteer to baby-sit or pick up their mail when they're on vacation. We shouldn't simply be the adjacent house's inhabitants who have a fish sticker on our minivan.
Our desire to display Christian paraphernalia may come from a good place. We want people to see what God's done in our lives. We want others to experience the difference Jesus can make in theirs. But we need to do more than just wear our faith on our sleeves, around our necks, or on our bumpers. We need to make ourselves available for real conversations, and pray God uses our lives and words to speak to others. […]
2) Do your actions back up your symbolic statement?
3) Is your witness limited to these displays, or are you having real conversations about your faith? How well do friends, co-workers, and neighbors who aren't Christians know you personally, and how well do you know them?
It's also important for Christians to consider how their bumper stickers/t-shirts/etcetera are perceived. In my opinion, there are some slogans that are clearly offensive, damaging, and not God-honoring (e.g. "Turn or Burn"). Again, we need to consider our actions. Are we acting in love? Or are we displaying Christian words and symbols out of pride, to incite, or to express superiority to non-believers?
Even if we're not wearing a "Jesus" t-shirt, we must continually ask ourselves: Do our words and actions reflect our faith in God? Are we "prepared to give an answer to everyone who asks you to give the reason for the hope that you have" and doing this "with gentleness and respect" (1 Peter 3:15, emphasis mine)? These are very important questions for every Christian to consider.
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